Quem era o filho de escrivã da Polícia Civil do Pará morto durante operação da PF em Belém

  • 09/10/2025
(Foto: Reprodução)
Filho de escrivã da Polícia Civil é morto durante operação da PF, em Belém A Operação Eclesiastes da Polícia Federal realizada em Belém nesta quarta-feira (8) resultou na morte do filho de uma escrivã da Polícia Civil do Pará. Marcello Victor Carvalho de Araújo, de 24 anos, estava com a mãe e o namorado dela, Marcelo Pantoja Rabelo - um dos presos durante a operação e suspeito de chefiar um grupo de extermínio. Marcello Victor Carvalho de Araújo era filho da escrivã Ana Suellen Carvalho. O jovem era formado em educação física e trabalhava como auxiliar administrativo na Polícia Civil. Marcello Araújo também era sobrinho-neto da promotora do Ministério Público do Pará (MPPA), Ana Maria Magalhães. Filho de escrivã da Polícia Civil é morto durante operação da PF dentro de apartamento 'Alvo da operação seria outro Marcelo', diz escrivã após filho morrer ao levar tiro da PF Entenda operação da PF que resultou na morte de filho de escrivã da Polícia Civil do Pará O Ministério Público Federal (MPF) abriu uma investigação sobre o caso e informou que pediu informações à Superintendência Regional da PF no Pará, ao Instituto de Criminalística e ao Instituto Médico Legal (IML). Pelas redes sociais, a Associação dos Delegados de Polícia do Estado do Pará (Adepol) informou que se "solidariza com a escrivã de Polícia Civil, Ana Suellen Carvalho, pelo falecimento de seu filho, Marcello Victor Carvalho de Araújo". Marcello Victor Carvalho de Araújo estava com a mãe e o namorado dela, alvo da operação Reprodução/Redes Sociais 📲 Clique e siga o canal do g1 Pará do WhatsApp Segundo a tia do jovem, Ana Carolina Carvalho, o corpo de Marcello Araújo está na Polícia Científica do Pará. A tia informou que um perito da PF de Brasília virá para Belém para fazer a análise do corpo. Os peritos da Polícia Científica do Pará vão acompanhar a análise e só depois disso o corpo será liberado para o velório e enterro. Em nota, o órgão disse que "por se tratar de uma investigação da Polícia Federal, foi acionado para remoção do corpo e acompanhará a necropsia, que será realizada nesta quinta-feira (9) pela PF". Prisões Os agentes federais cumpriram 19 mandados de prisão preventiva e 30 de busca e apreensão, além do sequestro de bens e valores que podem alcançar R$ 1,5 bilhão, conforme decisão da 4ª Vara Federal Criminal da Seção Judiciária do Pará. Um dos 19 presos na operação era Marcelo Pantoja Rabelo, mais conhecido como "Marcelo da Sucata". O suspeito estava em um apartamento junto com a namorada, a escrivã da Polícia Civil, e o filho dela, Marcello Victor Carvalho de Araújo, de 24 anos. Marcelo Carvalho, de 24 anos, foi morto durante operação da Polícia Federal em Belém Redes Sociais Segundo a PF, durante a varredura do imóvel, o filho da escrivã "investiu contra um policial, desferindo um soco em seu rosto e tentando tomar-lhe a arma e que, diante da agressão e da iminência de novo ataque, foram efetuados disparos" contra o jovem. A família do jovem contesta a versão da PF. Em depoimento, a tia do jovem, Ana Carolina Carvalho, relatou que os policiais arrombaram a porta do apartamento onde a vítima estava com a mãe e o namorado dela. "Os policiais entraram no apartamento bastante alterados. O primeiro tiro atingiu meu sobrinho fora do quarto. Assustado, ele correu para dentro, e eles o seguiram, disparando novamente, e ele caiu", disse. As prisões e apreensões foram feitas em Belém, Ananindeua e municípios da região metropolitana. Na operação, foram apreendidos documentos, celulares, veículos de luxo e valores em espécie. Filho de escrivã da Polícia Civil é morto durante operação da PF, em Belém Operação Eclesiastes A Polícia Federal revelou que a organização criminosa movimentou mais de R$ 1 bilhão em "um complexo esquema de ocultação de valores". Chamada "Eclesiastes", a operação da PF tinha como objetivo desarticular uma organização criminosa voltada ao tráfico internacional de drogas e à lavagem de capitais. De acordo com as investigações, o grupo utilizava embarcações pesqueiras para o transporte de drogas e contava com uma rede de colaboradores em vários estados do país. A PF informou que um empresário paraense, já falecido, era apontado como principal responsável pela logística e pela movimentação financeira ilícita, que era realizada por meio de empresas de fachada e "laranjas". O grupo também é investigado por financiar garimpos ilegais e pela entrada irregular de ouro no país, demonstrando a interligação entre os crimes de tráfico de drogas, lavagem de dinheiro e mineração ilícita. Durante as buscas, foram apreendidos documentos, celulares, veículos de luxo e dinheiro em espécie. Ascom/PF Infográfico: Operação da PF que resultou na morte de filho de escrivã foi no bairro Jurunas, em Belém Arte g1 Vídeos com as principais notícias do Pará Confira outras notícias do estado no g1 PA

FONTE: https://g1.globo.com/pa/para/noticia/2025/10/09/quem-era-o-filho-da-escriva-da-policia-civil-do-para-morto-durante-operacao-da-pf-em-belem.ghtml


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